Dos 15 a 25 anos, passei a sujeitar meu corpo a todo tipo de abusos de drogas, álcool e excesso de peso, a maus-tratos e auto-julgamento maciço.

Aos 26 anos eu estava fazendo tantos Processos Corporais de Access que meu corpo simplesmente assumiu e começou a me forçar a ouvi-lo. Eu adoraria dizer que, em minha própria mente, escolhi ouvir meu corpo, mas não. Foi a voz do meu corpo que se tornou tão alta que não pude mais ignorar e ignorar.

Eu então tive que fazer uma escolha real, eu queria esse corpo? Se eu não pudesse mais ignorar isso, eu queria lidar com isso? A consciência e a voz que os processos corporais deram ao meu corpo estavam me forçando a escolher algo que eu não estava disposta a olhar. O fato de que eu realmente tinha esse corpo não era o que eu já me dado conta do que seria.

Eu comecei a perceber que meu corpo foi um grande presente de viver que foi projetado para prazer, alegria, consciência, criação e consciência. Eu estava disposta a ter isso? Pois se eu estivesse disposta a ter isso, teria que começar não só descobrindo os mistérios e presentes reais do meu corpo, mas também os recebendo totalmente. Eu estava empurrando-os de lado e atribuindo rótulos de dor ou desconforto a eles. Envergonhava-me o corpo e a consciência do meu corpo e resistia sempre sucumbindo a eles. O mais estranho de tudo, eu nem sabia o porquê.

Recebendo cargas e cargas de trabalho corporal do Access e, claro, fazendo outras escolhas para o meu corpo (como escolher os amantes certos para o meu corpo), uma realidade corporal diferente começou a emergir. Meu corpo brilhava e toda e qualquer dor, e doença tinham que ser vistas como consciência de meu corpo de algo, não problemas reais.

Meu corpo viverá para sempre? Nós vamos ter que ver ainda. Eu nunca mais terei dor ou doença? Provavelmente não. Meu progresso neste momento é que meu corpo é feliz, de verdade. E quando eu faço algo que infringe essa felicidade, meu corpo me diz em termos inequívocos quem é o chefe.

Junte-se a mim na mágica que o corpo pode ser e use os Processos Corporais de Access para chegar lá.

E se todo o objetivo da vida fosse ter a grandeza da encarnação?

Você está vivendo? 

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